Atualmente, as mulheres representam 36% da força de trabalho no Manaus Airport
Manaus (AM) – Comprometida com a promoção da diversidade, a Concessionária dos Aeroportos da Amazônia, que integra a rede VINCI Airports, vem impulsionando a participação feminina em papéis estratégicos da administração aeroportuária e desenvolvendo atividades de valorização das mulheres entre os funcionários e comunidade aeroportuária.
Nessa proposta, na última sexta-feira (14), no auditório do Manaus Airport, ocorreu uma roda de conversa “Elas no controle”, abordando histórias inspiradoras de lutas de mulheres diversas da Amazônia. A atividade, que marcou o mês de homenagem às mulheres, contou com a participação de Clarice Arbella Tikuno, liderança do Coletivo da Associação de Mulheres Indígenas do Alto Rio Negro em Manaus (NUMI KURA/AMARN), Joyce Gomes, presidenta da Associação de Travestis, Transexuais e Transgêneros do Amazonas (Assotram), Laena Portela, representante do Coletivo Abraço Negro, e Nancy Segadilha, advogada e atuante na área de Direitos Humanos.
A atividade, que fez parte da programação do mês da mulher, desenvolvida pela rede de aeroportos no País e foi transmitida, em tempo real, para os aeroportos de Tefé e Tabatinga, no Amazonas; Cruzeiro do Sul e Rio Branco, no Acre; Porto Velho, em Rondônia; e Boa Vista, em Roraima.
A primeira agenda da programação foi a palestra online “Elas no Controle: Transformando Potência e Impacto”, ocorrida no dia 11, comandada por Maiara Liberato, especialista em Psicologia Organizacional e mestre em Família na Sociedade Contemporânea.
Mulheres no Manaus Airport
Atualmente, as mulheres representam 36% da força de trabalho no Manaus Airport, algumas ocupando cargos de comando de áreas estratégicas. É o caso da Gerente de Design, a arquiteta Viviane Braga Souto. Ela é a responsável pelos Projetos de Arquitetura e Estrutura das edificações dos aeroportos. “A minha função tem interface com várias áreas da empresa. É um trabalho de equipe e tem um propósito. A rotina é intensa e os dias passam rápido. Sinto-me realizada na minha profissão”, reflete.
Para ela, encontrar o equilíbrio entre a atividade profissional e a vida familiar é um dos maiores desafios e destaca o que espera para o futuro: “As mulheres ainda enfrentam muita falta de oportunidade, de credibilidade e respeito. Tenho consciência do privilégio que eu tenho, pois não vivencio esse tipo de situação na empresa, mas sei que não é a realidade de muitas. Desejo um futuro com mais oportunidades de trabalho, equidade e respeito”.
*Com informações da assessoria
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